Chefes do Executivo do Sul e Sudeste visitam o Mercado Central de BH

Após a cerimônia de encerramento do Cosud, governadores experimentaram um pouco da cultura e gastronomia no ponto turístico da capital

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Que tal uma passadinha no Mercado Central de Belo Horizonte, depois do expediente, para conhecer as delícias gastronômicas do local e um pouco da cultura mineira? Assim fizeram os governadores que participaram do 8º encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), realizado na capital mineira nesta sexta-feira e sábado (2 e 3/6).

Na despedida de BH, os governadores visitaram o restaurante Rei do Torresmo, no Mercado Central de BH. Além de experimentar o tradicional torresmo de barriga e o fígado acebolado com jiló, os representantes dos estados tiveram, ainda, a oportunidade de conversar diretamente com a população.


Hospitalidade

Gil Leonardi / Imprensa MG

“A visita ao mercado é uma tradição. Não há maneira melhor de terminar este encontro. Hoje, os governadores tiveram a oportunidade de conhecer esse que é um dos principais pontos turísticos e gastronômicos do estado. Fico feliz por saber que todos ficaram satisfeitos”

Romeu Zema - Governador de Minas Gerais

 

"Vir a BH e não passar no mercado é o mesmo que não vir à cidade. Os governadores terem vindo em conjunto, a convite do governador Casagrande, nos deixa muito honrados. É um prazer recebê-los aqui"

Professor Mateus - Vice-governador de Minas Gerais

 

 

Quem conhece volta

Gil Leonardi / Imprensa MG


A ideia de visitar o local foi do governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, que já conhecia o local. Questionado sobre o motivo de voltar ao mercado, não titubeou: ”fígado com jiló”.
 

“Já vim uma vez e estou retornando, pois adoro o mercado e as iguarias mineiras. Não poderia sair de BH sem passar pelo mercado. É como ir a Roma e não ver o Papa. Então, vim aproveitar essas delícias que os mineiros fazem para nós. Adorei tudo, mas vim mesmo para comer o fígado com jiló”

Renato Casagrande - Governador do Espírito Santo

 

Parada obrigatória

Já Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, ressaltou que seu estado também possui mercados parecidos, mas que o mineiro é uma parada obrigatória. "Gostei daquele ‘jiló empanado’, chamado torresmo”, brincou o governador, que adorou a iguaria mineira.

 

"É bom ver o comércio popular pulsando. Lá em São Paulo temos também, tanto o Central, como o da Lapa. Mas estou muito feliz de estar aqui e dou parabéns aos mineiros pelo local"

Tarcísio de Freitas - Governador de São Paulo

 

Mineiridade

O governador do Paraná, Ratinho Júnior, destacou a receptividade do povo mineiro e a culinária, coisas que fazem parte da nossa mineiridade.

 

“É muito bom estar aqui. Competir com Minas na comida é difícil demais. Hoje, tive a oportunidade de conhecer essa parte cultural e gastronômica da cidade, que é o Mercado Central. Eu gosto do fígado de boi desde criança, mas, hoje, comi aqui o melhor do Brasil. Agradeço ao povo mineiro pela recepção. ‘Aqui é bão demais!'"

Ratinho Júnior - Governador do Paraná

Gil Leonardi / Imprensa MG

 

Ponto de encontro, alegria e cultura

 

Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, disse que o mercado é sempre um espaço de encontro com a cultura local.

 

“Aqui é um belo exemplo de organização de todos os associados. Tivemos a oportunidade de apreciar as especiarias locais e conhecer mais sobre a cultura da cidade. Provei o fígado com jiló, mas gostei mais do torresminho e na linguiça acebolada”

Eduardo Leite - Governador do Rio Grande do Sul


Jorginho Mello, governador de Santa Catarina, visitou o mercado pela primeira vez. Para ele, trata-se de ponto de encontro, de alegria e negócio.

 

“O mercado é um local de referência em cada estado. Em Minas, que é um local hospitaleiro, ter um local com essa grandeza é muito bom. Viemos aqui deliciar o fígado com jiló, que eu nunca tinha comido e adorei”

Jorginho Mello - Governador de Santa Catarina

 

Mercado Central de BH

Belo Horizonte tinha completado apenas 32 anos quando, em 7 de setembro de 1929, a prefeitura da capital destinou um espaço para os comerciantes da cidade: o Mercado Central. O lugar resistiu ao tempo e, atualmente, abriga 400 lojistas e recebe 1,2 milhão de visitantes por mês.

Em 2016, foi eleito por uma companhia aérea como o terceiro melhor do mundo, perdendo apenas para os mercados da Espanha e da Inglaterra.

 



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