Projeto de empreendedorismo universitário impacta 65 mil pessoas na 1ª rodada

Secretaria de Desenvolvimento Econômico concluiu etapa de estreia do Vuei; Iniciativas serão destacadas na Semana Mineira de Educação Empreendedora e Inovação

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O Governo de Minas Gerais finalizou, neste mês de junho, a primeira rodada do Vivência Universitária em Empreendedorismo e Inovação (Vuei). Executado por meio da Diretoria de Indústria Criativa e Formação Empreendedora da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), o projeto de empreendedorismo universitário aproxima o mercado da academia e busca fortalecer os ecossistemas de inovação.

Os resultados da etapa, que começou em setembro do ano passado, serão apresentados durante a Semana Mineira de Educação Empreendedora e Inovação (Semeei), de 12 a 15/7. O evento vai reunir as iniciativas de educação empreendedora e inovação, mostrar a trajetória de implementação das ações, além de destacar as iniciativas de impacto executadas pelos times das Instituições de Ensino Superior (IES) participantes do Vuei. Na oportunidade, também será divulgada a próxima rodada e seus parceiros.

Clique aqui e faça sua inscrição na Semeei.

Programação: neste link.


Fortalecimento

O Vuei seleciona, capacita e acelera times de professores e alunos em campus universitários que criam hackthons, pré-acelerações, disciplinas, ligas, formações transversais, entre outras iniciativas de fomento ao empreendedorismo e inovação nas Instituições de Ensino Superior (IES).

Para a diretora de Indústria Criativa e Formação Empreendedora da Sede, Luiza Freire, mesmo em um contexto de pandemia e adequação das IES ao ensino remoto, o impacto do projeto nos ecossistemas locais foi excelente. Nesta primeira rodada, 154 alunos e 93 professores de 16 faculdades e 22 campis universitários executaram 207 ações em 19 municípios, impactando 64.429 pessoas.

“Esse resultado nos mostra a importância do fortalecimento da conexão entre as IES e o mercado, bem como o trabalho de desenvolvimento norteado pelo empreendedorismo e a inovação. Encerramos esse ciclo com o sentimento de dever cumprido. Tenho a certeza de que os professores e alunos acenderam uma chama que não irá se apagar”, afirma Luiza.


Programação da Semana Mineira de Educação Empreendedora e Inovação


12/7 (segunda-feira)


Empreendendo, Inovando e Inspirando

Em um bate papo descontraído, serão ouvidas as histórias de quem realmente construiu uma empresa, dos percalços vividos e das lições aprendidas. Espera-se instigar alunos, professores e demais convidados a pensarem no mundo do empreendedorismo. Além disso, trazer para nossa pauta como é trabalhar em empresas inovadoras, como funcionam os processos e o que não pode faltar para ficar por dentro dessas oportunidades.
 

13/7 (terça-feira)


Ensino de empreendedorismo

Um espaço aberto dedicado ao debate e reflexão sobre o ensino de empreendedorismo, sobretudo no ensino superior. Qual é a realidade do ensino do empreendedorismo em nosso país? O que, quando e como ensinar? Essa importante discussão suscita trazer à cena do debate as estratégias didático-pedagógicas, a sala de aula, a perspectiva de futuro dos alunos, o papel de docentes e discentes.


Fuck’up Day

Seja empreendedor ou gestor de programas, a jornada não é sobre não cometer erros, mas sobre o que fazemos com eles. O Fuckup Day é um evento para sentir e festejar os fracassos que fazem parte da jornada empreendedora. Na dinâmica do Fuckup, serão colocados o fracasso e as vulnerabilidades no centro da conversa. A regra é falar do fracasso e somente do fracasso. O que rolou, como nos sentimos e como agir quando as “zicas” acontecem.

 

14/7 (quarta-feira)


Tríplice Hélice

Um espaço dedicado ao debate e à reflexão sobre as possibilidades de se alcançar, em Minas Gerais, uma concentração de forças entre setor produtivo, governo e universidades. Visando aproveitar as capacidades internas de inovação para demarcar novas fronteiras tecnológicas, promover integração do estado aos novos circuitos e fluxos de trocas nacionais e internacionais e criar o valor econômico, social e ambiental com enraizamento territorial do investimento. Como fazer a hélice girar em todos os cantos do Estado para alcançar esses projetos?



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