Em apoio à campanha de prevenção ao câncer de intestino e colorretal, Ipsemg ilumina hospital e entrada do SMU

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Em alerta ao aumento de novos casos de câncer de intestino ou câncer colorretal no Brasil e em apoio à Campanha Março Azul, o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) iluminou de azul, neste mês, a frente do Hospital Governador Israel Pinheiro (HGIP) e a entrada do Serviço Médico de Urgência (SMU), em Belo Horizonte.

Ipsemg / Divulgação

Dados alarmante

Conforme estudo divulgado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), estima-se 45.630 os novos casos de câncer de intestino no país para o triênio de 2023 a 2025. Se vierem a se confirmar tais projeções, a doença alcançará um contingente superior a 136 mil pessoas.

Uma informação preocupante é que hoje cerca de 85% dos casos de câncer de  intestino ou câncer colorretal são diagnosticados em fase avançada, o que aumenta os custos com o atendimento de saúde – cirurgias, quimioterapia, radioterapia – e diminui as chances de cura para um dos tumores malignos mais frequentes e fatais no país.

Medidas Preventivas

Evitar a doença e, principalmente, aumentar a possibilidade de cura e de sobrevida de seus pacientes exigem diagnóstico e tratamento precoces dessa doença. Essa mensagem de alerta foi transmitida, no ano passado, pelo coloproctologista do Ipsemg, Fábio Lopes de Queiroz. O especialista falou da importância da realização de exames regulares com indicação do médico após os 45 anos. Confira aqui.

No Ipsemg, beneficiários homens e mulheres, com 50 anos ou mais, são isentos de um exame de pesquisa de sangue oculto nas fezes a cada 12 meses.

Além disso é importante adotar hábitos saudáveis, diminuir o tabagismo, alcoolismo, obesidade, sedentarismo, o consumo excessivo de carnes vermelhas e uma dieta pobre em fibras, que são fatores de risco relevantes para esse tipo de câncer.

Março Azul

A Campanha Março Azul é uma proposta da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sobed), Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) e Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) focada no cidadão, mas que também quer sensibilizar profissionais da saúde, gestores públicos e tomadores de decisão sobre os riscos relacionados a essa doença e à necessidade de se facilitar o acesso ao seu diagnóstico e tratamento precoces para reduzir seus indicadores.