Com investimento de R$ 42,3 milhões, Governo de Minas fortalece o atendimento a doentes raros e pessoas com Transtorno do Espectro Autista
“À medida que os meninos vão crescendo, a diferença da idade cronológica para o desenvolvimento deles é gigante. E, aqui na Apae, ele é acolhido. Estou muito feliz”. A declaração, com um misto de alívio e esperança, é de Arlete Cristina da Cruz, mãe do pequeno Davi da Cruz, de 10 anos.
Depois de enfrentar muitos desafios na educação do filho - uma criança atípica com Transtorno do Espectro Autista - no ensino regular, Arlete enfim encontrou na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) a “tranquilidade”. O acolhimento especializado, bem como a compreensão das necessidades do filho e da família mudaram a vida da anestesista.
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