Casas de vegetação que atendem a pesquisas em floricultura da Epamig são reformadas

Dez estufas receberam melhorias, como troca de telas, arame, bancadas e estruturas de alumínio

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As casas de vegetação que atendem ao Programa Estadual de Pesquisa em Flores, Hortaliças e Plantas Medicinais da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) passaram por manutenção. No total, 10 estufas instaladas no Campo Experimental Risoleta Neves, em São João del-Rei, foram reformadas.

As intervenções incluíram troca de plásticos, telados, arame, bancadas e estruturas de alumínio e contemplaram estufas de flores, mudas, flores comestíveis, hortaliças não-convencionais, cactos e gengibre ornamental. 

"A reforma dessas casas de vegetação tem grande importância para as atividades de pesquisa e difusão de tecnologias, proporcionando condições ideais para o desenvolvimento das plantas e permitindo obter resultados que poderão beneficiar os produtores mineiros", explica a coordenadora do Programa de Pesquisa, Simone Reis.

A pesquisadora reforça que a manutenção periódica dessas estruturas é fundamental para a realização dos trabalhos. "Ao longo dos anos, por meio de projetos financiados por agências como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e o CNPq, foi possível estruturar a área de pesquisa, onde foram instaladas casas de vegetação e telados. Com o tempo, algumas trocas e reparos são necessários. O filme plástico da cobertura, por exemplo, acumula sujeira, diminuindo a passagem de radiação, prejudicando o desenvolvimento das plantas", explica.

As reformas foram feitas com recursos de emenda parlamentar. Desde 2019, a Epamig tem trabalhado na elaboração de portfólio com propostas aos deputados. Entre as ações já executadas estão demandas dos programas de Agroecologia, Bovinocultura, Leite e Derivados e melhorias estruturais no prédio da empresa em Belo Horizonte. 



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