Minas Gerais registra aumento nas vendas durante o 15º Salão do Artesanato de Brasília

Vendas de artesãos de várias regiões do estado contabilizaram R$ 300 mil, valor que supera em 25% a edição do ano passado

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O 15º Salão do Artesanato de Brasília, realizado no Distrito Federal, chamou a atenção não somente pela relevante participação de Minas, mas também para o aumento nas vendas de artesãos de várias regiões do estado. A performance contabilizou R$ 300 mil, valor que supera em 25% a edição de 2021 e também comprova o retorno positivo das políticas realizadas pelo Governo de Minas no fomento ao ambiente de negócios para o desenvolvimento do setor da produção artesanal.

Na avaliação do subsecretário de Desenvolvimento Regional, Douglas Cabido, mais uma vez o Governo de Minas acerta na tomada de decisão em apoiar os artesãos, gerando oportunidade para que esses trabalhadores possam comercializar os seus produtos e, consequentemente, alçar Minas Gerais como destaque nacional.

“Tivemos uma participação significativa comparada a outros estados, com o Governo de Minas batendo o próprio recorde nesta edição do Salão de Brasília em relação às vendas realizadas no ano passado. O resultado não poderia ter sido melhor. O sucesso das vendas se dá por meio do belíssimo trabalho que os artesãos vêm realizando há muitos anos”, reitera Cabido. 

Cabe ressaltar que a relevante participação do artesanato mineiro é iniciativa da Diretoria de Artesanato da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG), em parceria com o Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) do Ministério da Economia e o Sebrae Minas. O estado foi o único entre as 25 unidades federativas participantes a ocupar uma área de 200 metros quadrados. Os artesãos mineiros foram representados por 16 associações, núcleos produtivos e cooperativas, além de 28 artesãos individuais.

Valorização do artesanato

O espaço do Sebrae Minas reforçou a valorização da identidade e o diferencial competitivo do Vale do Jequitinhonha e do Grande Sertão Veredas. Além disso, o salão contou com o espaço “Saber Fazer”, que reuniu a tradição de mestres artesãos e artesãs dos 25 estados brasileiros participantes do evento.

De acordo com o coordenador de Produção da Cooperativa Dedo de Gente, Pedro Henrique Teixeira de Oliveira Marques, a participação no 15º Salão do Artesanato de Brasília consolidou oportunidade valiosa para a cooperativa da região Central do estado, que participou do edital do artesanato do Governo de Minas.

“Ficamos muito satisfeitos por ter um corredor inteiro com produtos da nossa região. Isso fortaleceu a presença de Minas. Tivemos um resultado em valor semelhante ao da última feira. Vendemos bem e ficamos muito satisfeitos com o nosso desempenho e com o apoio que tivemos do Governo de Minas”, disse o coordenador de Produção da Cooperativa Dedo de Gente, Pedro Henrique Teixeira de Oliveira Marques.

Já o artesão Juliano Soares, de Nova Lima, na Região Metropolitana de BH, que cria peças utilitárias e decorativas em madeira com técnica de marchetaria, participou pela primeira vez da feira e conta como foi proveitosa a sua experiência no evento. “Gostaria de agradecer a todos que possibilitaram a minha ida. A feira foi um sucesso. Pude não apenas mostrar o meu artesanato, como também conhecer o trabalho de artesãos de todo o Brasil. É muito importante esse tipo de iniciativa do Governo de Minas que, além de fomentar o artesanato mineiro, gera trabalho e renda para artesãos como eu”, afirma Juliano.



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