Secretaria de Estado Saúde realiza oficina para aprimorar planos de ação e resposta às doenças respiratórias

Capacitação é direcionada aos profissionais que atuam na vigilância epidemiológica para fortalecer os processos de trabalho e otimizar o atendimento à população mineira

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Profissionais de saúde de Minas Gerais envolvidos com a vigilância epidemiológica dos vírus respiratórios se reúnem com representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) para a Oficina Mosaico – Aprimoramento da Vigilância dos Vírus Respiratórios. O encontro acontece entre quarta e sexta-feira (20 e 22/8), na Cidade Administrativa.

Realizado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), o evento tem como objetivo elencar as lições aprendidas durante o período sazonal deste ano. A partir disso, pretende-se aprimorar os processos de trabalho e elaborar novos planos de contingência e resposta que vão nortear os trabalhos das equipes, otimizando o atendimento da população.

De acordo com o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-MG, Eduardo Prosdocimi, integração e preparação são componentes fundamentais para responder às emergências em saúde com eficiência. “Durante esses três dias vamos ficar imersos no processo de aprendizado contínuo, junto com a Opas e o Ministério da Saúde, para elaborar um plano de contingência que vai fortalecer a vigilância dos vírus respiratórios no estado”, pontuou.

Durante a oficina, será utilizada a metodologia de mosaico para apresentar as diversas ações adotadas no enfrentamento das doenças respiratórias em 2025 de forma setorizada. Assim, será possível pensar nas perspectivas futuras de maneira abrangente e integrada.

A programação do evento também engloba atividades dinâmicas para detecção e avaliação de crise, além de um simulado de preparação para emergências causadas por patógenos respiratórios.

“É preciso pensar na vigilância de forma colaborativa e unificada para desenvolvermos estratégias de enfrentamento cada vez mais robustas. Só dessa forma vamos conseguir evitar óbitos e a sobrecarga dos serviços de saúde em Minas Gerais”, afirmou Prosdocimi. 



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