Representantes da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG) se reuniram com cerca de 150 gestores públicos das esferas municipal, estadual e federal do Sudeste do país durante a Oficina de Elaboração da Estratégia Nacional de Governo Digital, promovida pelo Governo Federal, na cidade do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (21/9).

A oficina tem como objetivo ampliar e simplificar o acesso dos cidadãos aos serviços públicos, além de articular e direcionar as iniciativas de governo digital entre os entes federados.

Para o subsecretário de Transformação Digital e Atendimento ao Cidadão da Seplag-MG, Rodrigo Diniz, a oficina proporcionou a troca de experiências do Governo de Minas com diversos municípios e estados. “Foi possível traçar prioridades em conjunto com o Governo Federal para que a Estratégia Nacional de Governo Digital possa impulsionar um governo mais digital, simples e inclusivo, melhorando a vida do cidadão brasileiro”.

No evento, o Governo de Minas foi citado pelo Governo Federal como um dos estados que utilizam soluções para alavancar a transformação digital, como o Sistema Eletrônico de Informações (Sei!MG) e o login unificado gov.br.

“Com a adoção do login gov.br, os mineiros conseguem, com o mesmo usuário e senha, acessar serviços públicos do Estado e da União, facilitando a realização de solicitações e garantindo ainda mais segurança no tratamento dos dados”, completou o subsecretário.

Os canais oficiais de atendimento do Governo de Minas, como o Portal MG  e os aplicativos MG App – Cidadão e MG App - Empresas, já possuem login unificado com o Governo Federal. 

Sei!MG

Em agosto de 2023, o Sei!MG, coordenado pela Seplag-MG, completou seis anos de implementação no estado. Ao todo, 75 órgãos e entidades estaduais estão inseridos no sistema, que já ultrapassou a marca de 65 milhões de documentos na base de dados. São mais de 110 mil servidores do Governo de Minas cadastrados e cerca de 200 mil usuários externos, como fornecedores e representantes de prefeituras.

O Sei!MG fez com que processos de compras, ofícios e memorandos, entre outros documentos, deixassem de ser impressos e passassem a ter tramitação exclusivamente digital. A medida gerou economia com caixas de arquivo, pastas, móveis, impressão, além de materiais de escritório como carimbos e grampos.