Seinfra promove seminário para aprofundar diálogos sobre Rodoanel Metropolitano

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A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) promoveu, nesta semana, o seminário “A Região Metropolitana de BH e o Rodoanel: impactos, alternativas e sustentabilidade”. Organizado em parceria com a Articulação Metropolitana de Movimentos e Organizações Socioambientais, o evento foi virtual, com transmissão pelo canal da pasta no YouTube, e buscou ampliar o diálogo entre o Estado e a sociedade civil, além de dar mais transparência ao Projeto do Rodoanel Metropolitano.

O evento abordou temas como uso do solo, planejamento logístico e governança metropolitana, além de debater a mobilidade urbana em trilhos, redes e anéis rodoviários. O patrimônio hídrico da RMBH e as visões sobre o Rodoanel, sob a perspectiva dos modelos de gestão e da sociedade civil também foram discutidos no seminário. 

Participaram das exposições representantes da Seinfra, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e da Agência da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ARMBH), além de funcionários do Ministério Público e da Defensoria Pública de Minas Gerais.

Especialistas de instituições como Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Cefet-MG, Fundação Dom Cabral,  RTG, Câmara do Mercado Imobiliário, IAB-MG, Fiemg, Instituto Guaicuy, MovSAM e Fórum Permanente S. Francisco também estiveram presentes.

Diálogo

A Seinfra se colocou à disposição para o diálogo com a Articulação Metropolitana de Movimentos e Organizações Socioambientais e demais interessados no projeto. O subsecretário de Transportes e Mobilidade da Seinfra, Gabriel Fajardo, reforça que o evento é um canal de discussão sobre o projeto com a sociedade civil. “Depois de mais de 85 dias de consulta pública, e de cinco audiências públicas realizadas, seguimos conversando com a sociedade sobre o projeto do Rodoanel. Em breve, teremos novidades sobre o projeto”, diz.

Todas as discussões continuam disponíveis no canal da Seinfra no YouTube.