Seplag compartilha experiência em Linguagens Simples com prefeitura do Rio de Janeiro
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) apresentou à prefeitura do Rio de Janeiro o trabalho de Linguagem Simples desenvolvido pelo Governo de Minas por meio da Rede de Simplificação. A prática tem ajudado servidores a se comunicarem de uma maneira mais fácil, tanto internamente quanto com os cidadãos, aprimorando a prestação de serviços e ampliando a acessibilidade.
O encontro virtual foi promovido pela Diretoria Central de Simplificação e Modernização Institucional da Seplag e teve representantes da equipe de acessibilidade da Secretaria da Pessoa com Deficiência da prefeitura do Rio de Janeiro.
Na oportunidade, a Seplag compartilhou a experiência de Minas Gerais, as principais frentes de atuação, além de lições e desafios identificados. A Rede de Simplificação do Estado foi montada junto com a Política de Simplificação instituída pelo Decreto n° 47.441/2018.
"Uma das formas para tornar os serviços mais acessíveis é simplificar a linguagem utilizada, fazendo com que ela se torne mais acessível para os cidadãos”, destaca a diretora Central de Simplificação e Modernização Institucional da Seplag, Amanda Dias.
Com esse objetivo, a Seplag está promovendo oficinas para capacitar os servidores do Estado que atuam em órgãos e entidades como agentes de simplificação e editores de conteúdo. Três turmas já participaram e a próxima está prevista para outubro.
Política de simplificação
A política tem como foco as necessidades dos usuários, além da aplicação de soluções tecnológicas para agilizar as entregas aos cidadãos, entre outras ações. As principais diretrizes são:
• Atuação integrada e colaborativa;
• Disponibilização e compartilhamento de dados e informações;
• Simplificação de procedimentos internos e de atendimento;
• Disponibilização de serviços públicos acessíveis e focados nas necessidades dos usuários;
• Utilização de linguagem simples e compreensível;
• Simplificação de procedimentos, por meio da aplicação de soluções tecnológicas;
• Presunção de boa fé do usuário.